O CLUBE HISTÓRIA
  PRÓXIMA
PARTIDA
Figueirense 3 X 1 Inter

Campeonato Catarinense Série A 2024
2/3/2024  16h30
Orlando Scarpelli, Florianópolis

 
         
 
           
 
   
         
     2022
   
     
  Depois de dois anos, o Inter pôde contar mais uma vez com o apoio dos torcedores colorados no estádio: passada a fase mais aguda da pandemia de covid-19, os jogos voltaram a receber público. O clube correu risco de rebaixamento, mas, apoiado pela torcida, avançou para os mata-matas da Série B e chegou perto do retorno à elite. O time acabou eliminado nas semifinais da competição.  
   
         
     2021
   
     
  No segundo ano da pandemia de covid-19, a disputa da Série B do Campeonato Catarinense ocorreu mais uma vez sem público nos estádios, um quadro que acentuou as dificuldades do Inter na montagem do elenco e na preparação do clube para tentar voltar à elite do estadual. O time brigou contrao rebaixamento, e, na última rodada, livrou-se da queda.  
   
         
     2020
   
     
  A temporada foi marcada pelo início da pandemia de covid-19, que exigiu que a competição ficasse para o fim do ano, fosse mais curta que o previsto inicialmente e sem público nos estádios. Sem poder contar com a sua maior força, a torcida, e com um dos calendários mais enxutos de sua história (foram apenas nove jogos, disputados em um intervalo de pouco mais de 30 dias), o Inter ficou novamente sem conquistar o acesso.  
   
         
 
     2019
   
     
  De volta à Série B, o Inter recomeça a caminhada para voltar à elite do estadual. Em uma campanha com altos e baixos, a equipe acabou o campeonato na quarta colocação. Mas a temporada foi também de celebração: homenagens organizadas pela prefeitura, pela Câmara de Vereadores e também por escolas da cidade marcaram a passagem dos 70 anos do clube, que ratificou seu status de símbolo de identidade dos lageanos. O Inter fecha a década tendo disputado competições em todos os anos, o que não ocorria desde os anos 80.  
   
         
 
     2018
   
     
O ano não foi de bons resultados para o Inter. No estadual, o clube brigou contra a queda para a Série B durante boa parte da disputa. A equipe terminou empatada em número de pontos com o Hercílio Luz, mas acabou sendo rebaixada no saldo de gols. Na Série D do Brasileiro, depois de conseguir a classificação na fase de grupos, o Inter deixou a competição na segunda fase, em mata-matas contra o Uberlândia (MG). E, na Copa Santa Catarina, o clube ficou na primeira fase.  
   
         
 
     2017
   
     
O Inter corre risco de rebaixamento no estadual, mas a mobilização da torcida com a campanha “Nós não vamos deixar cair” ajuda o clube a seguir na Série A – a permanência foi assegurada com vitória na última rodada contra o Avaí. Na Série D, a equipe fica em segundo lugar em seu grupo, mas não consegue avançar para os mata-matas. E, no fim do ano, uma novidade: o retorno da Copa Santa Catarina. O Inter não faz boa campanha e encerra a competição com três empates e três derrotas em seis jogos.  
 
   
         
     2016
   
     
O sexto lugar no estadual assegurou ao Inter vaga na Série D do Brasileiro para 2016 e 2017. Na Série D, vitórias memoráveis fora de casa contra Linense (SP) e Caxias (RS), com gols nos minutos finais, marcaram a campanha, encerrada nas oitavas de final. O clube ainda estreou na Copa do Brasil. A passagem à segunda fase foi perseguida até os instantes finais do jogo em São Luís, contra o Sampaio Corrêa, que acabou com vitória colorada por 1 a 0 - a primeira fora da Região Sul na história do clube.  
   
         
     2015
   
  Marcelinho Paraíba em ação pelo Inter, em mais um ano de bons públicos no Tio Vida  
Liderado por Marcelinho Paraíba, Reinaldo e Fernando Henrique, o Inter voltou à elite do Catarinense com uma campanha histórica. O quarto lugar, melhor resultado no estadual em três décadas, assegurou ao clube vaga na Série D do Brasileiro, a primeira competição nacional do Inter desde a Taça Brasil de 1966 (a equipe foi eliminada da Série D na primeira fase), e na Copa do Brasil de 2016. De quebra, Marcelinho foi eleito o melhor jogador do Catarinense e Fernando Henrique, o melhor goleiro.

 
 
   
         
     2014
   
  O Inter volta a ser o Leão Baio que ruge mais alto na Serra!  

Com o ótimo aproveitamento de 74% em 26 partidas, o Inter conquista a segunda divisão do estadual pela terceira vez em sua história. A final foi contra o Guarani de Palhoça. Mas o retorno à elite do Campeonato Catarinense - da qual o clube ficou ausente a partir de 2002 - foi antes mesmo da final, em partida contra o Camboriú. O acesso e, depois, o título fizeram a torcida colorada festejar duas vezes em menos de um mês. Como nas grandes comoções populares da cidade, as celebrações ocorreram em frente à Catedral Diocesana

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     2013
   
  Renovado, o Inter lança ideias inéditas.  

O clube passa a ter representantes em modalidades além do futebol (futsal feminino, futebol sete masculino, motociclismo e basquete, entre outras) e adota de vez o Leão Baio - um dos animais-símbolo da Região Serrana - como mascote. Em campo, o time atrai públicos jamais vistos na terceira divisão do estadual, o que faz do Inter um dos clubes com maior média de público em Santa Catarina no ano. A expectativa foi coroada com um troféu: o Inter consegue, enfim, vencer a terceirona do Catarinense.

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     2012
   
  Zezé e Armindo Araldi se abraçam na eleição que pôs ambos à frente dos destinos do clube  
O clube segue sem conseguir sair da terceira divisão. José Carlos Alves Medeiros, o Brequinho, dirigente do Inter desde 1987 - boa parte desse tempo como presidente -, aceita não apresentar chapa na eleição do clube. José Carlos Susin, o Zezé, campeão estadual pelo clube como jogador em 1965, é eleito presidente, e Armindo Araldi assume o conselho deliberativo  

 
   
     2011
   
 

O Inter acumula recordes de público na terceira divisão do estadual

 
O Inter chega ao quadrangular decisivo, mas de novo fica fora da final. O clube mostra sua força ao levar mais de duas mil pessoas a alguns jogos da temporada  

 
   
     2010
  De volta aos gramados, o Inter tem que recomeçar a partir da terceira divisão. Quase duas mil pessoas vão ao jogo de estreia, contra o Oeste de Chapecó. Os colorados terminam a competição em quarto lugar  

 
   
     2009
   
 

Zé Melo dá entrevista no ato em frente ao Vermelhão para celebrar os 60 anos do clube

 
O Inter volta a ficar de fora das competições. No dia em que o clube completa 60 anos de fundação, cerca de 100 torcedores reúnem-se em frente ao Vermelhão para celebrar a data tomando chimarrão e comendo vergamota, uma das iguarias de estádio preferidas em Lages  

 
   
     2008
  Sem dinheiro, o clube deixa de pagar seus jogadores, que decidem não entrar em campo na última rodada da segunda divisão. O fato causa a queda do clube para a recém-criada terceira divisão do Catarinense. O Grêmio Pinheiros deixa Lages e muda sua sede para Rodeio.  

 
   
     2007
  Lages ganha mais um clube: o Grêmio Pinheiros. O Inter chega bem perto da decisão da segunda divisão, mas para nas semifinais tanto no turno quanto no returno do campeonato

 

 
   
     2006
  O CAL encerra suas atividades. Os colorados tropeçam mais uma vez na briga pelo acesso, mas a nota mais negativa do ano foi a perda da posse do Vermelhão. A prefeitura reassumiu o terreno que havia doado ao clube para evitar que ele fosse a leilão para quitar dívidas do Inter

 

 
   
     2005
  Os colorados ensaiam a chegada à decisão da segunda divisão, mas param nas semifinais do segundo turno

 

 
   
     2004
  O Inter retorna aos gramados disputando mais uma vez a segunda divisão. Começa o mais longo período de permanência do clube nas divisões inferiores do estadual

 

 
   
     2003
  O CAL chega à primeira divisão, enquanto "velho Inter" segue fora dos gramados. O SER Inter, fundado em 1999 (e sucessor do antigo, segundo a Justiça), é desativado

 

 
   
     2002
  O "novo Inter" é rebaixado para a segunda divisão. Pouco depois, a Justiça decide que o "novo Inter" é sucessor do "velho Inter", o que inviabiliza as atividades do clube. Surge o Clube Atlético Lages, o CAL, que tem em sua diretoria vários ex-dirigentes colorados

 

 
   
     2001
   
 

Em 2001, bons públicos no retorno do Inter à elite do estadual

 
Assim como em 1991, o Inter faz boa campanha em seu retorno à elite do estadual. O clube, comandado pelo treinador Cuca, termina o campeonato em quinto lugar  

 
   
     2000
   
 

Ao lado de Kuki, Odair levanta a taça da segunda divisão em 2000

 
O "novo Inter", comandado por dirigentes do "velho Inter", conquista o título da segunda divisão. Kuki, que mais tarde brilharia no Náutico, é o artilheiro da campanha  

 
   
     1999
  Em novembro é fundada a Sociedade Esportiva e Recreativa Internacional. O Esporte Clube Internacional continua a existir, mas segue fora dos gramados

 

 
   
     1998
  Surge o LEC, ou Lages Esporte Clube, que não tem relação com o extinto Lages Futebol Clube. O Inter segue inativo

 

 
   
     1997
  Segundo ano sem futebol profissional em Lages, o que não ocorria havia meio século

 

 
   
     1996
  O início de um intervalo de quatro anos de afastamento do Inter dos gramados

 

 
   
     1995
  O ano dos piores números do Inter em campo. A campanha no estadual foi fraca, mas nada se comparada à da Copa Santa Catarina: foram 52 gols sofridos e apenas oito marcados. No torneio, o Inter teve sua pior derrota (9 a 0 para o Marcílio Dias) e seu pior público em casa (sete pagantes em Inter 1 x 2 Avaí)

 

 
   
     1994
  Depois de campanha apenas mediana na primeira fase do estadual, o Inter conquista a repescagem e briga por uma vaga nas semifinais do estadual. No último ano da carreira de Martinho Bin - jogador que mais defendeu o Inter na história, com mais de 500 partidas entre 1976 e 1994 -, o título não veio, mas o clube voltou a brigar por ele

 

 
   
     1993
  De novo o rebaixamento ameaça o clube. A salvação ocorre apenas na última rodada do estadual

 

 
   
     1992
  O Inter faz mais uma boa campanha no estadual e chega à final da Copa Santa Catarina. O título fica com o Brusque (mas houve uma primeira decisão, contra o Araranguá, depois anulada nos tribunais). Zé Melo faz 16 gols no estadual e 14 na Copa Santa Catarina. É artilheiro de ambos os torneios - e também de todo o Brasil no ano, segundo a revista Placar

 

 
   
     1991
   
 

Andrade passa por dois marcadores em partida contra o Figueirense

 
Reforçado por Andrade, ex-Flamengo e seleção brasileira, o Inter faz grande campanha no retorno à elite, mas perde a vaga na fase decisiva  

 
   
     1990
   
 

O time campeão da segunda divisão em 1990. Em pé: Saulo, Luiz Cláudio, Hélio Babão, Alceu, Leo e Paulinho. Agachados: Zé Melo, Branco, Jones, Helder e Edmílson

 
O Inter conquista a segunda divisão e volta à elite. Jones, depois de uma década fora do clube que o revelou, retorna a Lages e comanda a equipe na campanha do título  

 
   
     1989
  O Inter chega à decisão da segunda divisão contra a Caçadorense, mas título (e o acesso) fica com o adversário. Um incêndio no escritório do Vermelhão destrói documentos, registros históricos do clube e boa parte de sua coleção de troféus

 

 
   
     1988
  O time é rebaixado, mas termina o ano com finanças saneadas. "Eu sabia que o rebaixamento não ia matar o Internacional", disse, anos depois, o presidente Armindo Araldi, presidente em 1988. "Quatro décadas antes, quando ajudei a fundar o clube, nós não tínhamos dinheiro nem para o primeiro jogo de camisas. Nada, jamais, em tempo algum, irá matar o Internacional”

 

 
   
     1987
  Os colorados asseguram em campo sua permanência na primeira divisão, mas um imbróglio com a inscrição do jogador Marcos Lima ameaça o clube de rebaixamento. O caso se estende por cinco meses - e o Inter fica na primeira divisão

 

 
   
     1986
  É disputada pela primeira vez a segunda divisão do Campeonato Catarinense. A campanha colorada no estadual é apenas mediana, mas o time passa longe do risco de descenso

 

 
   
 
     1985
   
 

Os campeões da Taça Dite Freitas. Em pé: Cedenir, Chicão, Bin, Dodô, Luizinho e Alves. Agachados: Otávio, João Carlos, Calada, Arthur Neto e Gélson

 
     
   
 

Desfile em carro aberto para exibir um dos principais feitos do clube na primeira divisão do estadual

 
O clube conquista a Taça Dite Freitas (terceira fase do estadual), um de seus grandes feitos na primeira divisão. Na fase decisiva, briga com Joinville, Figueirense e Avaí pelo título estadual, que termina com o Joinville  

 
   
 
     1984
   
 

Inauguração do parque esportivo do Vermelhão

 
Inauguração do parque esportivo do Vermelhão. O time começa a montar a base que, no ano seguinte, faria o Inter brilhar mais uma vez  

 
   
 
     1983
   
 

Wolni levanta o troféu do título do estadual de juniores

 
O Inter derrota o Joinville por 3 a 1 na final e conquista o estadual de juniores. Pratas da casa como Hélio Babão, Luizinho, Mané, Marciano, Muralha e Wolni em breve defenderiam também a equipe principal  

 
   
     1982
  Surge o escudo atual: as letras E, C, e I entrelaçadas, com o I estilizado como uma araucária, árvore-símbolo de Lages. O distintivo ganha também uma estrela (referência ao estadual de 1965) e a inscrição "Inter Lages"

 

 
   
     1981
  Uma derrota por 2 a 0 para o Joaçaba no dia 27 de setembro encerra a invencibilidade colorada de quase dois anos em jogos em casa. A derrota custa também a classificação do time para a fase decisiva do estadual

 

 
   
     1980
  Começo das obras para transformar o Vermelhão em sede social. Em campo, um ídolo dá lugar a outro: Jones, revelação colorada que estreara em 1978, vai para o Inter de Porto Alegre. Zé Melo assume a vaga no ataque e inicia sua trajetória no clube

 

 
   
     1979
   
 

Futebol à lageana: debaixo de neve, Inter 1 x 1 Avaí

 
A campanha no estadual foi mais uma vez apenas mediana, mas um jogo em particular ficou marcado: Inter e Avaí jogaram debaixo de neve em Lages. A partida acabou 1 a 1  

 
   
     1978
  O Inter não vai longe no estadual, mas consegue um feito difícil para qualquer clube do país naquele período: vence por 2 a 1, de virada, o amistoso contra o Fluminense, a Máquina Tricolor, liderada por Rivellino

 

 
   
     1977
  Um grupo de colorados dissidentes deixa o clube para reativar o Lages Futebol Clube, inativo desde a década de 50

 

 
   
     1976
  Em um amistoso contra o Vasco da Gama, do astro Roberto Dinamite, o Inter inaugura os refletores do Vidal Ramos Júnior. Os cariocas vencem por dois a um

 

 
   
     1975
  Ricardo, único remanescente do time campeão em 1965, faz seus últimos jogos pelo Inter. Um deles, Inter 4 x 2 Figueirense, de virada, foi considerado pelo ex-presidente João Saldanha como a melhor partida da história do clube

 

 
   
     1974
   
 

Parraga e Gaspar, a dupla inesquecível do vice-campeonato estadual de 1974

 
     
   
 

Um dos grandes esquadrões colorados na história, o time vice-campeão estadual de 1974. Em pé: Luiz Fernando, Airton, Eduardo, Raulzinho, Mário José e Luís Carlos. Agachados: Ademir, Zequinha, Parraga, Gaspar e Maciel

 
Liderado pelo cerebral Gaspar e pelo artilheiro Parraga, o Inter chega à sua terceira final do estadual em um intervalo de dez anos. O título fica com o Figueirense  

 
   
     1973
  Luiz Fernando e Parraga chegam para reforçar o time dos experientes Áureo, Ricardo e Zezé e das pratas da casa Pedro Ênio, Mário José e Dimas. Era a gênese de outro grande esquadrão colorado

 

 
   
     1972
  A TV Coligadas transmite para todo o estado o videoteipe de América (Joinville) 1 x 1 Internacional. Foi o primeiro jogo do Inter transmitido pela TV

 

 
   
     1971
   
 

Anacleto marca de falta na vitória contra o Hercílio Luz. Foi o jogo de retorno de Áureo Malinverni ao clube

 

Áureo Malinverni, cria dos juvenis colorados dos anos 50, volta ao Inter depois de uma carreira vitoriosa no Grêmio, com passagens pela seleção brasileira

 

 
   
     1970
  O Guarani encerra suas atividades. A história dos Gua-Nais termina com 24 vitórias coloradas, 18 triunfos bugrinos e 13 empates

 

 
   
     1969
   
 

Inter e Guarani entram no Vidal Ramos Júnior carregando a bandeira de Lages para inaugurar as novas arquibancadas do estádio

 

O Estádio Vidal Ramos Júnior ganha arquibancadas de concreto. No Gua-Nal de inauguração das arquibancadas, deu Inter: 4 a 2

 

 
   
     1968
  Inter e Guarani chegam à fase decisiva do estadual, mas o título acaba com o Comerciário (atual Criciúma)

 

 
   
     1967
  Armindo Araldi, Vivaldino Athayde e Nelson Antunes compõem o hino do Internacional. O Guarani quase iguala o feito do Inter de dois anos antes e termina o estadual em terceiro lugar

 

 
   
     1966
  O Inter enfrenta o Ferroviário, de Curitiba, pela Taça Brasil, mas é eliminado na primeira fase. O clube inaugura seu estádio próprio, o Vermelhão, antigo Areião de Copacabana

 

 
   
     1965
   
 

Puskas pronto para comemorar o primeiro dos dois gol de Anacleto na decisão do Campeonato Catarinense de 1965

 
     
   
 

A volta olímpica dos campeões colorados

 
O Inter conquista seu maior título até hoje, o estadual de 1965. No jogo final, vitória por 2 a 1 contra o Metropol, de Criciúma. Anacleto faz os dois gols colorados  

 
   
     1964
   
 

O time que quase conquistou o estadual em 1964. Em pé: Carlinhos, De Paula, Gringo, Roberto Caramuru, Airton e Edgar; Agachados: Puskas, Nininho, Jaime Serramalte, Almir e Anacleto

 

Em sua primeira grande campanha no Catarinense, os colorados ficam com o vice-campeonato estadual. O Olímpico, de Blumenau, levanta o troféu

 

 
   
     1963
  No último ano do citadino de profissionais, a Olinkraft ganha o título. O Inter começa a formar a base da melhor fase de sua história até então ao contratar nomes como Nininho, De Paula, Almir e Puskas

 

 
   
     1962
  Nasce a forte equipe da Olinkfraft, mas o citadino vai para o Pinheiros (ex-União Operária), que retomava suas atividades após alguns anos licenciado

 

 
   
     1961
  Em mais um Gua-Nal decisivo, o Guarani leva o título municipal

 

 
   
     1960
   
 

O Inter campeão citadino em 1960. Em pé: Antônio Medeiros (diretor), Armindo Araldi (presidente), Magalhães, Pedrinho Brustolin, Alemão, Gico, Eustálio, Jango, Boanerges Ávila (técnico), Osvaldo Husadel (preparador físico), Helena (madrinha do clube) e
Áureo Antunes (massagista). Agachados: Pilila, Hethwaldo, Plínio, Nicodemus, Marino, Lino, Carbonera e Aldori

 

Os colorados levantam mais uma vez o troféu do citadino. A final foi contra o Guarani, o Bugre Lageano, maior rival do Inter na história

 

 
   
     1959
  O Inter retorna após um licenciamento de seis meses e conquista pela primeira vez o campeonato citadino

 

 
   
     1958
  A crise financeira afeta o futebol lageano. No meio da disputa da Taça Cidade de Lages, Inter, Vasco e Lages juntam-se ao Aliados e pedem afastamento das competições à Liga Serrana de Desportos

 

 
   
     1957
   
 

No jogo contra o Guaicurus, de Concórdia, o primeiro gol do Inter registrado em fotografia

 

O Inter estreia no campeonato estadual, então ainda dividido em chaves regionais. Os colorados fazem boa campanha, mas não passam da primeira fase

 

 
   
     1956
  O Aliados encerra suas atividades. O futebol lageano perde, assim, sua principal equipe até então

 

 
   
     1955
   
 

Plínio Maines e Rogério Ramos, dos juvenis para o time principal do Inter

 

Enfraquecido após a saída de vários atletas, o Inter passa a ser defendido por seus antigos juvenis, então já bicampeões de aspirantes (ou juniores). Pratas da casa como Rogério Ramos, Plínio Maines e Áureo Malinverni manteriam o Inter vivo

 

 
   
     1954
  Para servir como opção ao acanhado Estádio Areião de Copacabana, surgido na década de 30, é inaugurado o Estádio Municipal da Ponte Grande. Em 1961 ele seria rebatizado como Vidal Ramos Júnior para homenagear o prefeito que o construiu

 

 
   
     1953
   
 

O Aliados em 1953, quando conquistou o tricampeonato municipal. Da esquerda para a direita: Lulu, Pedrinho Brustolin, Tâncio, Eustálio, Wilton, Clóvis Fava, Jorge, Abelardo, Túlio Bolão, Aldo Neves, Galego, Capitão Sombra (presidente) e dois diretores não identificados

 

O título citadino ainda demoraria mais um pouco para chegar, mas o Inter conquista o Torneio Início, uma prévia do principal campeonato da cidade

 

 
   
     1952
  O Inter torna-se bicampeão citadino de juvenis. O primeiro dos dois títulos, conquistado em 1951, foi também o primeiro da história do clube

 

 
   
     1951
  Inter, Vasco, Aliados e União Operária disputam a primeira edição do citadino. O torneio foi organizado pela Liga Serrana de Desportos, criada em 1950. O Aliados ficou com o título

 

 
   
     1950
  O Inter disputa a Taça Nereu Ramos contra o Vasco, que viria a ser o primeiro grande rival colorado. O título, decidido apenas no ano seguinte, ficaria com o Vasquinho

 

 
   
     1949
   
 

O Internacional de Lages em 13 de novembro de 1949, na primeira foto do clube. Em pé: Pamplona, Voni, Jonas Ramos Martins, Oscar Fernandes, Eduardo e Lauro. Agachados: Orly Souza "Alemão", Batista Luzardo Muniz, China, Amadeu e Lineu

 

Em 13 de junho, 12 jovens lageanos fundam o Esporte Clube Internacional. A partida de estreia, em 4 de setembro, contra o Painelense, acabou 2 a 2

 

 
   
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